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IMÓVEL RESIDENCIAL É SONHO DE CONSUMO NA REGIÃO DA BERRINI

Brooklin, "um bairro arborizado, com serviços, comércio, acesso a transportes e avenidas e proximidade do trabalho"

Há 30 anos morando na Vila Andrade, o casal Maria Elizabeth, 61, e Paulo César Gagliardi, 63, decidiu se mudar de um sobrado de 420 metros quadrados para um apartamento menor no bairro do Brooklin depois que os seus três filhos saíram de casa.

Entretanto, não foi fácil encontrar um imóvel na região. Depois de meses procurando, eles escolheram um apartamento de 180 metros quadrados no primeiro andar do Vetrino, da Cyrela.

Com um amplo terraço integrado à sala e à cozinha, o novo apartamento tem três dormitórios e custou R$ 8.450 por metro quadrado.

“Das 56 unidades, só havia 10 à venda”, diz Gagliardi, que comprou o apartamento em meados do ano passado.

De acordo com estudo feita pela VivaReal/Geoimovel, a área que contempla as imediações da avenida Engenheiro Luis Carlos Berrini e o Brooklin está entre as que possuem menor estoque de apartamentos residenciais na cidade. Desde 2012, foram lançadas 3.396 unidades. Destas, apenas 516 estavam à venda em agosto deste ano, quando o levantamento foi realizado.

“Há poucos terrenos, e as construtoras preferem lançar empreendimento comerciais por serem mais rentáveis”, diz Aline Borbalan, gerente de inteligência de mercado do VivaReal.

O metro quadrado de salas comerciais na Berrini e no Brooklin custa em média R$ 13.542. O de apartamentos residenciais, R$ 11.337. Além disso, os prédios de escritórios possuem, em geral, mais unidades.

TODOS QUEREM

A demanda por apartamentos nos entornos da Berrini é alta, formada principalmente por quem trabalha nos vários prédios comerciais da área e quer residir perto do serviço para não perder tempo no trânsito.

Criada na zona leste, a coordenadora de gestão comercial Renata Dias, 31, mudou-se há um ano para um apartamento que fica nas imediações da Berrini. Trocou as quatro horas diárias no trajeto de ida e volta do Tatuapé por poucos minutos.

Prédios do Habitarte, da construtora Yuny, na região do Brooklin, na zona sul de São Paulo

“Grande parte dos meus vizinhos escolheu morar aqui por causa do trabalho”, afirma Dias.

Marcos Yunes, sócio da Yuny Incorporadora, diz que a qualidade de vida no Brooklin, “um bairro arborizado, com serviços, comércio, acesso a transportes e avenidas e proximidade do trabalho”, é o que atrai os paulistanos.

A construtora entrega no mês que vem a terceira e a quarta torres do Habitarte, no Brooklin. Já foram venidas 80% das 332 unidades entre 83 e 131 metros quadrados e valor médio de R$ 12 mil o metro quadrado.

As duas primeiras torres, com apartamentos entre 41 e 81 metros quadrados, foram entregues em novembro de 2016. Contabilizam 90% dos 391 imóveis vendidos.

No ano que vem, a incorporadora lança mais duas torres com 210 apartamentos de três e quatro suítes, entre 160 e 200 metros quadrados.

Perto dali, o Follow, da Gafisa, tem apenas cinco unidades ainda à venda das 276 construídas. Entregues em setembro de 2016, os apartamentos possuem entre 48 e 215 metros quadrados e até dois dormitórios.

O preço de tabela do metro quadrado fica em torno de R$ 16 mil.

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